O tempo do amor é agora
Não o agora dos ponteiros
É um agora lento, esparramado, espaçoso
Se estica como borracha
É preciso dedicação
É preciso estar molinho
Para ler você
Em braille
Derreter-se
É preciso
No tempo do amor:
Agora
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
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