terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Benjamin Button

Afora o relato no hospital, que não acrescenta uma vírgula útil à fábula - parece que David Fincher não acreditou na força da estória que tinha nas mãos - Benjamin Button é sobre nascer (desde sempre), morrer (desde sempre), mas principalmente sobre limites.
.
Lindamente bizarro e poético.
.
.
E os anos 30, 40? ai ai...
.
.
E Brad se derretendo na tela? ai ai... sua construção tem o tom contido, perfeito para um personagem que vive ciente de seus limites. Quase inverossímel para uma beleza que nos açoita daquela forma. clap clap
.
.
E Cate dançando como ninfa? ai ai...

Nenhum comentário: