sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Jesusalém (II)

E o Mia Couto ali, na minha frente, a escrever sua ternura, mas nem precisava pois já derrama tudo, nos olhos, na fala mansa...
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É a própria poesia vestida de homem. Sua sutileza é um espanto.
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Vou postar lá nA Cafona sobre esse péssimo hábito que ele me despertou: tietar! Logo eu, que cresci sem ídolos.

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