segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eat, Pray, Love

Eu até podia reclamar de que Felipe não é interpretado por um ator brasileiro. Mas reclamar de Javier Bardem em Comer, Rezar, Amar seria um clichê injusto, já que ele está muito crível, afetivo, enfim, um tesão.
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Julia Roberts, toda vida mais 100 anos!
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Algumas partes interessantes foram cortadas e outras "enfeitadas", como a compra da casa da curandeira balinesa, que no livro se dá após uma grande picaretagem. Mas é Hollywood, produzido por Brad Pitt, fazer o quê?
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Bali, espere por mim.

2 comentários:

Luiz disse...

dificilmente um filme consegue ser tão bom quanto um livro (a não ser, é claro, que o livro não seja lá grandes coisas). E Comer, Rezar e Amar é um grande livro ! Acho que, apesar da Julia e do Bardem, o diretor errou a mão, por pura insensibilidade. Incapacidade de perceber as sutilezas e as profundezas do livro. Coisas de Hollywood...

Carla Fernanda disse...

Sim Luiz! O filme é bem agradável mas não tem sutilezas mesmo. E não podemos culpar o meio (Cinema), é claro! Não quero ser uma míope sexista, mas uma diretora sensível como Jane Campion (de O Piano) acertaria a mão sem qualquer dúvida! O universo retratado no livro é feminino demais...